quinta-feira, 15 de março de 2007

Rapidinhas do Front

****Deu no Jornal do Brasil: "Blair renovará arsenal nuclear britânico"****

Pois é, parace que estamos voltando a época da corrida armamentista, e frente a essa notícia, percebemos que agora, o inimigo "mora ao lado".

Se na época da guerra fria tínhamos 2 polos distintos, hoje o cenário aparentemente é no melhor estilo: "Todos contra todos".

Claro que temos as velhas e conhecidas "patotinhas aliadas", porém com o Irã e a Coréia do Norte com seus programas nucleares a pleno vapor, sabe-se lá o que vêm por ai.

Blair e seus camaradas irão gastar o equivalente a R$60 - R$80 BILHÕES em 3 ou 4 novos submarinos "atômicos".

Mas não pensem vocês que são apenas os europeus que estão investindo, nosso amigo -muy amigo- Hugo Chavez, trouxe para a Venezuela a fabricação dos fuzis Kalashnikov.
A Venezuela será o primeiro país ocidental com licença para produzir os populares AK (que agora estão na versão AK-103, mais leve, mais moderno e mais letal -além da confiabilidade de sempre).

E nossas forças armadas? Bem...compramos 12 (meu Deus, pra que tanto???) Mirage 2000 para substituir o Mirage 3 utilizado por anos a fio pela nossa aeronáutica...

É aquela história...cada um sabe onde seu calo aperta, não é mesmo?



****Essa deu no O DIA online: "Bandidos matam mais um PM. É o 11º da semana"****

Pronto, agora estamos no velho faroeste (ou far west) onde "cada um faz o que quiser, quando quiser, onde quiser".

Ser PM no Rio de Janeiro é coisa para "maluco". Os caras ganham extremamente mal, trabalham em turno de 12 horas (e antes, acho que eram de 24 horas) têm péssimas viaturas (algumas nem motor têm, servindo apenas para fazer figuração em "pontos estratégicos") pouca munição, além de diversos outros "contra tempos operacionais".

A FNS (Força Nacional de Segurança) está no RJ a um bom tempo, e parece que essa força precisa "tomar uns suplementos", pois no primeiro GRANDE confronto contra os bandidos do Complexo do Alemão, um dos soldados que lá esteve se surpreendeu com o volume de fogo que recebiam do alto do morro.

Um deles teria dito que tudo aquilo era "extremamente assustador". Ora bolas, se um soldado treinado para o combate -sendo de uma FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA - faz um comentário desse tipo, imaginem vocês a dona Maria, ou o "seu João" que precisa sair para
trabalhar ou deixar o filho / neto na escola mais próxima em meio ao fogo cruzado?

Ah, e por falar em fogo cruzado, vou ficando por aqui, pois daqui a pouco começa no The History Channel o programa com o mesmo nome (vide postagem mais aintiga sobre horário do programa lá em baixo)

Abraço a todos.

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