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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Museu da FEB - VISITE!!!!

Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2007.

São duas da tarde, saio do trabalho papeando com um colega do setor. Preciso fazer hora, afinal, marquei com minha esposa para cotarmos preço de material elétrico para o apartamento. Já tinha decidido na noite anterior que iria visitar o museu Conde Linhares, em São Cristóvão, mas como saí andando em direção contrária ao mesmo (que fica perto do local onde trabalho) decidi que iria então ao museu da FEB.

Peguei o ônibus e desci na Rio Branco (centro do RJ) e como já tinha ido uma vez (veja relato aqui) tinha decorado o caminho.

Pus-me a andar até chegar à rua das Marrecas, nº 35, no bairro da Lapa, onde fica situado o prédio da FEB. Nele, no térreo, é onde fica efetivamente o -pequeno - mas riquíssimo museu. Desta vez eu já estava preparado, pois da primeira vez que lá fui o único registro que pude fazer fora realizado apenas por meus míopes olhos, mas desta vez estava carregando junto comigo uma máquina para realizar de fato um registro que pudesse ser mostrado para quem quisesse ver.

A máquina estava com as pilhas novas e com um cartão SD de 16Mb, o que me obrigou a "setar' as fotos para resolução 1600x1200, o que daria umas trinta fotos para este tamanho de cartão.

Trinta fotos no museu da FEB é muito pouco para registrar a riqueza do acervo. Precisaria de mais espaço, mas, como desta vez eu estava preparado (mesmo), levei meu Life Drive para que assim que o cartão se enchesse eu pudesse descarregá-lo no palm e continuar a fotografar, e foi desta forma que consegui fazer 110 fotos e 1 pequeno vídeo.



Chegando lá, a constatação: Nada mudou...quer dizer, parecem que as coisas estão ficando a cada dia que passa mais deterioradas, mais opacas, sem brilho, foscas e cinzas. Fotos amareladas, objetos sujos, roupas carcomidas pelo tempo, pelo mofo, pelas traças. Nada é feito, quer dizer, na verdade pouca coisa é feita para que o museu continue a existir. Acredito que se não fossem os poucos (imagino) afiliados e pracinhas, o museu da FEB estaria hoje apenas na lembrança dos que o visitaram.


Quando entrei, assinei o livro de visitas (como faço em todo museu que vou), tendo sido até aquele momento o 13º a ter visitado. Décimo terceiro...dizer mais o que?

Tinha uma senhora visitando também, e me bateu uma vontade de saber "o que ela buscava", ou melhor, o que a tinha levado a visitar um local deveras "esquecido" em um canto de uma pequena rua no centro do RJ. Qual (ou quais) eram as suas motivações e interesses ao buscar o museu da FEB como "passatempo"? Não sei vocês, mas sempre que estou em um local que gosto me interesso em saber o porque dos outros estarem lá...na verdade eles estão lá provavelmente pelo mesmo motivo que eu, mas sei também que existe algo extremamente particular no interesse de cada um, vai saber!?.


O tempo foi passando, a senhora já tinha ido embora, e 3 caras apareceram, sendo que um ciceroneava a visita tecendo alguns comentários, realizando algumas explicações (talvez fosse filho de um pracinha ou mesmo um professor de História) aos seus "pupilos". Em dado momento, ele comentou que já se oferecera a restaurar de graça o acervo do museu, mas deram de ombros e não mais falaram do assunto...uma pena.Acredito que se eu soubesse de um mutirão em prol do museu da FEB, participaria sem problemas. Uma máscara, um par de luvas e um Sábado ensolarado seriam mais que suficientes para que 10, 20 pessoas dessem uma bela faxinada naquele local. Seria uma honra.

Não me contive e puxei conversa com os caras, e o "professor" me falou que o museu não duraria mais um ano, sendo todo o acervo transferido para o museu Conde de Linhares (lembra dele? O que eu iria visitar?). Não sei se vai ser bom...talvez lá o acervo tenha o cuidado e o respeito que merece, mas em compensação a tradição do nº 35 da rua das Marrecas seja perdida pra sempre... O museu está lá desde sempre, e seria lamentávelse saísse, mas se for para o bem do acervo, tudo bem.

Os três caras foram para o 5º andar (local onde ficam os pracinhas e onde vendem os -poucos - suvenires da FEB) e fiquei lá dentro ainda andando para um lado, para o outro, lendo algumas placas, tirando outras fotos e viajando naquela verdadeira "máquina do tempo" tentando sentir mais um pouco daquele lugar.


Não há mais cheiro de pólvora nas armas, nem brilho nas coronhas das mesmas. As medalhas estão foscas, os uniformes puídos e as fotos amareladas. O "romantismo" da guerra ficou pra trás. O pouco que resta está lá, do jeito que está, da forma que pode estar, ou melhor, da forma que puderam deixar.

Os pracinhas também estão indo, e pelo que parece, se depender da nossa História, seus feitos ficarão como o museu da FEB, perecendo junto ao tempo, aguardando apenas seu momento de sucumbir ao descaso e ao esquecimento. Portanto meu caro, você que mora no RJ (ou que está de passagem por aqui), que dispõe de um tempo (mesmo que pequeno) e que queira conhecer um pouco mais da nossa História, (da História que não fazem mais questão de contar, da História que querem mais é que caia no esquecimento) AINDA DÁ TEMPO DE VISITAR O MUSEU DA FEB!!!!!

Se possível, leve um amigo, um parente, seu filho!!! Mostre que aqui também tivemos "nosso dia D", e que nosso "soldado Ryan" (sem direito a filme Hollywoodiano) também fez a sua parte, mesmo no anonimato, com toda dificuldade, mesmo sem o treinamento adequado, sem material "top", porém com a vontade de fazer o seu melhor, portanto:


Visite o MUSEU DA FEB no Rio de Janeiro
Rua das Marrecas, 35 LAPA - RIO DE JANEIRO, RJ.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS VETERANOS DA FEB
ABERTO DE SEG A SEXTA DAS 12 ás 17 hs.
CEP 20031 TEL: 021 2623609

Finalizo o texto (apelo? Pode ser, mas extremamente verdadeiro) como finalizei o anterior (referente a primeira visita), só que desta vez, com a FOTO, com a IMAGEM, registrada, inconteste, da bela frase:


Até.

Aranha

terça-feira, 18 de setembro de 2007

FEB - O assunto que aparentemente o Brasil faz questão de esquecer.

Prezados,

Zapeando pelo fenômeno YOUTUBE, me deparei com um vídeo cujo conteúdo mostra um italiano explicando rapidamente os feitos da FEB, e logo depois, um depoimento emocionado (e emocionante) de um pracinha que lutou, matou, e viu muito dos seus amigos morrerem em combate. Em determinado momento do vídeo toda a carga emotiva retorna do passado, arrancando lágrimas desse veterano, que pelo que deu pra perceber no vídeo não retornou ao Brasil para morar, ficando em definitivo na Itália.

Hoje, com quase 30 anos de idade, eu sinceramente gostaria de saber por que nas escolas os nossos feitos heróicos (SIM!!! HERÓICOS!!!) não são aprofundados pelos professores, e mais, por que não são dados os devidos valores aos pracinhas que desacreditados (lembra do: "e a cobra fumou??") foram, viram, lutaram e venceram?

Será que esse contingente de 25.000 brasileiros (entre soldados, enfermeiros e funcionários em geral) que foram para o front italiano estarão fadados a perecer (mais?) devido a imagem que "os pensadores" brasileiros criaram para as novas gerações dos militares, e por conseguinte, do golpe de 64?

Será que a imagem única e exclusiva que fica na mente das pessoas quando se fala nas nossas Forças Armadas são as da ditadura militar? Taxaremos então a todos de "torturadores e monstros"?

Não me lembro de ter aprendido no colégio nada mais que 1 ou 2 folhas (na verdade, frente e verso) sobre os feitos dos pracinhas na WWII, o porque do Brasil ter entrado na guerra e quais foram as consequencias para o país, e claro, para os veteranos.

Tudo o que sei hoje foi graças a simples curiosidade, que me fez comprar livros, revistas, vídeos, navegar na internet e ler mais sobre o assunto.

Vejam os vídeos:







Aproveitando o post, venho informar que acabo de adquirir uma modesta câmera digital, podendo dar inicio a minha peregrinação por alguns museus aqui do RJ. Vai ser na verdade uma "mini-expedição" aos museus das forças armadas da cidade do RJ, a saber:

-MUSEU HISTÓRICO DO EXÉRCITO FORTE DE COPACABANA-

SITE: http://www.fortecopacabana.ensino.eb.br/
ENDEREÇO: Av Atlântica Posto 6 - Copacabana / RJ. TEL -25224460
VISITAÇÕES:
R$ 4,0 (adultos)
R$ 2,0 (crianças e idosos com mais de 60 anos)
ISENTOS - Militares e idosos acima de 80 anos.
HORÁRIOS: Terça a Domingo, das 10 horas até as 17.

Belíssimo, não é mesmo?


Fui recentemente ao museu, e é uma visita belíssima, tanto no quesito arquitetônico/acervo, quanto na beleza de se observar toda a extensão da praia de Copacabana de um lugar aprazível e tranquilo.

Esse mês de SET o museu está recheado de atrações, e destaco o período de 11 a 30 onde acontecerá a exposição: "ACERVOS DO FRONT", que trará diversos pertences utilizados pela nossa querida FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA (FEB).


-MUSEU MILITAR CONDE DE LINHARES-

SITE: http://www.fortecopacabana.ensino.eb.br/condedelinhares/index_mmcl.htm
ENDEREÇO: Av. Dom Pedro II, 383, São Cristóvão - Rio de Janeiro/RJ
VISITAÇÃO:
Entrada Franca
HORÁRIOS: Terça a Domingo, das 10 as 16 horas.


Sherman da WWII - E você vai perder essa?


Depois posto mais informações sobre o Museu Aero Espacial (OBRIGATÓRIO), e sobre o museu dos veteranos da FEB (que já falei neste blog).
Se alguém tiver sugestão, é só postar aqui, ok?

Grande abraço a todos,

Aranha

terça-feira, 8 de maio de 2007

Aqui, não vai passar em branco não!



Muitos podem deixar essa notícia "passar em branco"...mas aqui não meu chapa!!!

Segue texto retirado do site do Exército.

No dia 08 de maio de 1945, o mundo celebrava o fim de uma guerra cruel, que envolveu inúmeros países, entre eles o Brasil e que teve conseqüências devastadoras para muitos deles. O Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, localizado no aterro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro, guarda,em seu interior, os nomes dos brasileiros que pereceram em prol da liberdade e da democracia, contra uma ideologia totalitária, a utopia nazi-fascista.

As águas do Oceano Atlântico, o solo da Itália, o céu da Europa e da costa brasileira testemunharam os valores dos nossos marinheiros, soldados e aviadores. Muitas vidas foram ceifadas, ainda na sua juventude, e outras ficaram marcadas pelos horrores da guerra. Todavia, restaram comprovadas palavras contidas em uma estrofe de nosso Hino Nacional: “ verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte ’’ .

Hoje, no aniversário dessa marcante data da história contemporânea da humanidade, relembramos nossos mais denodados e recentes heróis e, através de seus exemplos, as Forças Armadas trazem, à reflexão da sociedade brasileira, a importância de o País ter uma real capacidade dissuasória, garantindo que elas estejam permanentemente capacitadas a preservar os interesses maiores do País e sobrepujar qualquer que atente contra nossa soberania.

O compromisso inarredável dos militares é com a garantia da paz. Entretanto, diante das lídimas tradições dos nossos patronos, Tamandaré, Caxias e Santos Dumont, fortalecemos a nossa convicção da necessidade da coesão, do preparo e da existência de meios e equipamentos manutenidos e prontos para emprego na defesa da Pátria, onde e quando a vontade nacional indicar ser necessário.

Os novos tempos ensejam, no seu bojo, incertezas quanto à disponibilidade dos recursos minerais e energéticos no cenário mundial; as chamadas “novas ameaças”, entre elas o terrorismo e os crimes transnacionais, não respeitam os limites das fronterias; e a posição pretendida – e de direito – do Brasil, na conjuntura das relações internacionais, corrobora a necessidade da existência de um poder militar condizente e em sintonia com os anseios da sociedade brasileira.

O fervor cívico deste dia, o Dia da Vitória, perpassa todos os estratos sociais e nos faz sublimar os ideais democráticos, além de reforçar a nossa certeza de um futuro glorioso para o nosso País, como escreveu Olavo Bilac, em nosso Hino à Bandeira: “e o Brasil, por seus filhos amado, poderoso e feliz há de ser” .

Brasília-DF, 08 de maio de 2007.

Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto
Comandante da Marinha

General-de-Exército Enzo Martins Peri
Comandante do Exército

Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito
Comandante da Aeronáutica


Saúde a todos, e vida longa aos nossos VERDADEIROS HERÓIS!

domingo, 15 de abril de 2007

"CONSPIRA CONTRA A SUA PRÓPRIA GRANDEZA O POVO QUE NÃO CULTIVA OS SEUS FEITOS HERÓICOS"


Prezados,

É com muita tristeza que relato o fato abaixo...

Sexta feira última (13/04) após sair do trabalho (e como não fizera “hora extra”) decidi que iria ao cinema ver os 300, mas de última hora, mudei meu destino e fui (pela primeira vez) ao museu da FEB (Força Expedicionária Brasileira), situado no centro do Rio.

Lembro-me de ter lido sobre como o museu passava por dificuldades, sem receber praticamente nenhum tipo de ajuda, com perigo de –em breve- fechar suas portas.

Como não sabia exatamente onde ficava a Rua das Marrecas, saltei no metrô da Uruguaiana e me pus a andar em direção a Lapa (após inúmeras informações colhidas por mim durante a jornada), e ao chegar na bendita rua, pude avistar a placa indicando o local do mesmo.

Aqui faço logo um adendo: Se for de metrô, salte na Cinelândia, pois creio que seja o local mais próximo do museu.

Ao entrar, me surpreendi com 2 coisas:

1) Era o único a visitar.
2) Apesar do RIQUÍSSIMO ACERVO, o mesmo está entregue – literalmente - ao mofo, traças e poeira.

Quando entrei, foi como se eu tivesse “tomado um trem” para década de 40, pois tudo que está lá é REAL, e é impressionante (mesmo!!) a quantidade de material da WWII em um local tão pequeno.

Em um determinado momento, lágrimas me vieram aos olhos, pois comecei a pensar como poderia um local RIQUISSIMO como aquele, com todo aquele material que fez (e faz até hoje) parte de um dos fatos mais importantes da História moderna, estar daquela forma, SEM NENHUM TIPO DE APOIO, a não ser a boa vontade dos veteranos e funcionários que lá estão.

Como seria se todo esse material estivesse nos EUA, Itália, França, Alemanha, Inglaterra?
Acredito eu, que mesmo em algum outro país da América do Sul (salvo engano, o Brasil foi o ÚNICO país da América do Sul a mandar soldados para a WWII) todo aquele acervo seria mais bem tratado.

Enquanto eu ia andando, vendo o armamento da época, as fardas e distintivos alemães (sem dúvida, os mais bonitos, imponentes e bem feitos de todos), entraram mais 2 pessoas, que provavelmente estavam “de passagem”, até que um comentou: “É até emocionante ver tudo isso...têm uns 10 anos que não venho aqui, mas o mais impressionante é que podemos tocar nos objetos, além de vê-los, é claro...”

Perceberam? Em que outro museu –desse nível - nós podemos literalmente TOCAR em objetos que ajudaram a traçar o futuro da humanidade?

Metralhadora MG 42, Browning .50, bazooka, fardas, munições, capacetes, medalhas, fotos, morteiros, granadas, dog tags, punhais, banderias, enfim...está tudo lá, para quem quiser ver.

Depois de ver todo aquele impressionante material, peguei um elevador –até o 5º andar-para comprar uns suvenirs (comprei 1 troféu de enfeite da FEB, e 5 adesivos). Não agüentei e comentei com a mulher que me atendeu, como poderia um museu daquele, estar tão “jogado” dessa mandeira...
Ela me respondeu que não tinham apoio, e em um determinado momento da conversa, perguntou se eu queria patrocinar...AH SE EU PUDESSE, pensei, faria QUESTÃO de arrematar tudo, e acondicionar todo aquele material em um local realmente preparado para isso, levando escolas e interessados a verem o que nossos pracinhas da FEB fizeram na Europa, mais precisamente na Itália.

Um país como o nosso, que está acostumado a “importar heróis”, com todos esses heróis aqui, BEM DE BAIXO DOS NOSSOS NARIZES, esquecidos após tantos anos... É triste.

Em um determinado momento, ela me levou a conhecer os pracinhas, na verdade, me levou até o “diretor” do museu, e esse fato foi até divertido.
Ela queria que eu conversasse com ele, e quando me chamou, dizendo para entrar, ele já foi perguntando: “O que foi ? Qual é o problema??”, como se eu fosse reclamar de algo, porém, quando entrei e comecei a dizer que um museu com aquela riqueza, não poderia ficar “jogado a própria sorte”, sem NENHUM tipo de ajuda, de empresa (seja pública ou privada), o semblante daquele senhor mudou, e começou a lamentar-se da falta de apoio, e por mais tentativas que fizesse, nenhuma resposta era obtida.

Após apertar a mão daquele pracinha, e agradecer a oportunidade, saí de lá com a certeza de que brasileiro realmente não têm memória, ou melhor, não têm e pelo visto não faz a mínima questão de manter sua sua história viva na memória dos que aqui estão, e dos que estão por vir.

E pensar que foi esse senhor, e mais um punhado de compatriotas que travaram uma das mais sangrentas batalhas da Europa, e A MAIS sangrenta batalha ocorrida na Itália (a tomada do Monte Castelo, precisamente às 17h20 do dia 21 de fevereiro de 1945).

Resgatamos o “soldado Ryan”, mas esquecemos de “resgatar” os soldados que –para nós- são MUITO MAIS IMPORTANTES, que são os pracinhas da FEB.

Termino esse texto, com uma frase que consta no museu, posta em quase todo –escasso - material que lá têm para vender (camisa, boné, bolsa de viagem, adesivo e diversos livros).

“CONSPIRA CONTRA A SUA PRÓPRIA GRANDEZA O POVO QUE NÃO CULTIVA OS SEUS FEITOS HISTÓRICOS”

Visite o MUSEU DA FEB no Rio de Janeiro
Rua das Marrecas, 35 LAPA - RIO DE JANEIRO,RJ
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS VETERANOS DA FEB
ABERTO DE SEG A SEXTA NA PARTE DA TARDE
CEP 20031 TEL: 021 2623609